A leishmaniose é uma doença transmitida por um flebótomo
(inseto semelhante ao mosquito) para o homem e aos animais. É importante
destacar, que o cão e o gato são vítimas da doença assim como o homem.
No entanto o cão, ainda
serve de reservatório da doença. Isso quer dizer que depois de contaminado pelo
flebótomo, ele acaba também “contaminando” outros flebótomos que por ventura
ainda não estavam contaminados. Contribuem assim na perpetuação da doença. Conheça o ciclo:
Em torno de 60% dos pacientes sorologicamente positivos são
assintomáticos. Ou seja: Tem a doença, transmitem, mas não demonstram sinais
clínicos. Muitos ainda têm seu diagnóstico mascarado por outras doenças.
Hoje já temos disponível um medicamento veterinário no
Brasil para o tratamento da Leishmaniose. Aprovado no Brasil em agosto de 2016,
o milteforan se torna medicamento principal entre os que compõe o tratamento
do paciente. Promove melhora clínica e reduz a carga parasitária do animal
doente – o que é extremamente importante para redução da infectividade.
No entanto esse tratamento é de custo elevado e não tem disponível de forma
gratuita. Anteriormente a aprovação de medicamento veterinário para
tratamento dos animais doentes no Brasil, a eutanásia era obrigatória porque o
ministério da saúde não permitia (e não permite) o tratamento dos animais doentes
através do uso de medicamentos humanos.
A existência do tratamento é uma vitória, porém a prevenção
ainda deve ser nosso foco.
Para isso existe no mercado veterinário dois tipos de
modalidades: a vacina e os inseticidas. Modalidades diferentes atuando contra o
mesmo problema. A vacina é importante, no entanto é sabido um percentual baixo,
mas existente, de falha vacinal. É por isso que o uso de inseticidas não pode ser
descartado, optando pelo método vacinal ou não. O uso de inseticidas é indispensável!
Hoje no mercado farmacêutico veterinário temos algumas opções: a coleira
Scalibor é a mais antiga delas. Além dela ainda existem a Levree e a Seresto.
Todas essas têm como foco principal repelir os mosquitos, evitando assim que o animal
seja picado. Ou seja: é importante para qualquer animal, estando ele positivo
ou não para a doença.
Infelizmente muitas pessoas ainda desconhecem esses novos detalhes sobre a leishmaniose, recentemente publicados e abertos para a classe veterinária geral.
Essas são as que defendem ainda a eutanásia. Sendo assim, frente a suspeita de
Leishmaniose em seu Pet opte por aquele profissional que lhe expõe todos os
pontos envolvidos: da patologia, ao diagnóstico e tartamento. Uma conversa esclarecedora é
necessária! Estamos contentes em termos um tratamento disponível, no entanto é
preciso responsabilidade para segui-lo já que envolve diversas etapas e cuidados.
Conte conosco!
Aqui na Pet Health, nossa opção é tratar!
Acompanha nesse breve vídeo outros detalhes
http://www.scalibor-vet.com.br/filmes/1_leishmaniose_e_medico-veterinario.asp
.:: disponível no site da MSD Saúde Animal ::.
Acompanha nesse breve vídeo outros detalhes
http://www.scalibor-vet.com.br/filmes/1_leishmaniose_e_medico-veterinario.asp
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........:: Não há nenhuma relação com laboratórios ou interesse em divulgação de marcas ::.........
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